Egito: E se a tecnologia não nasceu aqui?

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Após a apresentação de teorias de que Atlantis teria vindo de Marte, os supostos contatos dos egípcios com extraterrestres, apresentados em uma conferência, se mostraram até convincentes. Algumas pessoas, no entanto, claramente não se mostraram convencidas.

O historiador alemão Dr. Seth Rausch achou que foram longe demais em chamar Atlantis de “civilização marciana”. Mas como ele mesmo disse: “Eu não tenho dúvida de que os egípcios estiveram em contato com extraterrestres. Mas sem inspecionarmos as ruínas em Marte, não há nenhuma maneira de saber se elas são os restos de Atlântida.”

Outras evidências indicam a possibilidade de que os egípcios tivessem, também, tecnologia para voar. Em suas ruínas, foram encontradas artes antigas que continham aparentes representações de voos de aviões, de helicópteros e até a representação de dinossauros.

Isso mostra que a história de nosso planeta é muito mais complexa do que imaginamos. As diversas descobertas feitas até o momento sugerem que o homem antigo não era uma criatura tão simples, como ensinado nas escolas e até nas faculdades. É bastante provável que civilizações antigas já possuíssem conhecimentos similares aos que temos hoje, envolvendo teoria de voo e afins, que lhes permitissem construir máquinas voadoras. A origem dessas tecnologias no entanto, bem como o grau de sofisticação que possuíam, ainda é desconhecida.

Com imensa precisão geométrica e arquitetônica, a Grande Pirâmide de Gizé está longe de ser o único exemplo de tecnologia avançada no mundo antigo. Hoje, nenhum homem moderno conseguiria construir tal pirâmide com tamanha perfeição e complexidade. Este é apenas um dos inúmeros indicativos que tornam essa teoria, ao menos, plausível.

O texto “Como nasce uma religião envolvendo a aviação“, publicado no Canal Piloto no dia 09 de setembro de 2013, aborda a hipótese de que astronautas teriam visitado a Terra, para alguma finalidade que ainda desconhecemos. É bem provável que ainda se escute muito sobre esse assunto no futuro.

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Andrews Claudino