Como nasce uma religião envolvendo a aviação

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Oscar Lima Alfa, hoje vamos abordar um tema que antigamente (algumas milhas de anos atrás), era muito especulado por povos antigos e que pela primeira vez, foi citado no livro: “Erinnerungen an die Zukunft” (Eram os Deuses Astronautas?) escrito em 1968 por Erich von Däniken. No seu livro, Erich expõe sua teoria, a qual afirma que existe a possibilidade de que as antigas civilizações teriam tido contato com os extraterrestres, o que influenciou diretamente na sua cultura, prosperidade e desenvolvimento. Erich ainda levanta várias questões, dentre elas, duas mais notórias:

“Mas, o que terá levado os primitivos habitantes de Nazca a escavarem e delimitarem aquelas pistas de pouso, ao longo da planície? Que loucura os teria impelido a entalhar sinais de 250 metros em altos e empinados rochedos vermelhos ao sul de Lima?”

Você pode se perguntar: “Mas qual a relação disso com a aviação?”

Com os habitantes de Nazca, nada; mas há uma relação entre Nazca e Tanna! Durante a Segunda Guerra Mundial as tropas norte americanas apareceram subitamente sobre o céu da ilha de Tanna (Vanatu) arrojando todo tipo de provisões. Na mente dos indígenas, aquelas caixas que caíam do céu, cheias de comida, ficaram fixadas como autênticos presentes dos deuses e os aviadores (chamados de “Cabeças Brancas”) que vinham com elas foram tomados por poderosas divindades, logo, eles construíram uma réplica do avião usado pelos soldados, na esperança de que houvesse mais uma vez a visita e o contato desses “deuses” na sua tribo.

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Em Port Moresby (Indonésia), os aborígenes locais deram início ao “Culto da Carga”, onde eles descem as montanhas até as margens do aeroporto de Port Moresby para reverencia aos aviões cargueiros em forma de culto. Com templos no alto das montanhas em forma de aeroportos “improvisados”, com uma torre de controle em uma ponta e uma replica de um avião feita em bambu, ao longo da noite, eles acendem tochas afim de atrair os “deuses” para que pousem em suas pistas improvisadas.

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“Cedo ou tarde, os ancestrais vão descobrir a armadilha do homem branco e vão direcionar os aviões para a sua pista. Então eles ficarão ricos e felizes.”

Saiba mais:

Andrews Claudino