As empresas aéreas são instituições privadas, e com isso cada uma dita suas próprias regras sobre alguns assuntos, como as tatuagens.
Como média, há a definição que enquanto a tatuagem puder ser coberta com o uniforme, um candidato a uma vaga não teria problemas, porém isso pode variar para algo mais restrito ou mais ameno dependendo do país, empresa, e época, vendo que tudo é mutável.
Em um exemplo internacional, em Maio de 2022 a Virgin Atlantic liberou que a tripulação tivesse tatuagens e piercings à mostra. Aqui no Brasil, a Azul Linhas Aéreas fez o mesmo, e foi além, tornando peças do uniforme, como o blazer, algo opcional em voos domésticos.
Diante da mudança, o vice-presidente de operações da Azul citou que as mudanças foram solicitadas pelos próprios funcionários, e estão “mais bem alinhadas à realidade brasileira”.
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